segunda-feira, 27 de junho de 2011

Eu e minha boca GRANDEEEEE

Glenda Barros


Põe, ó SENHOR, uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios. Salmos 141:3 


Eu tenho uma saúde na minha lingua, quem conhece sabe como é. Já elogiei barriga de mulher que nem pensava em ter filhos (basico), pedi benção pra primo, já dei bom dia a cavalo e a égua ficou com ciúmes...

Falar é uma benção, uma dádiva, essa capacidade foi dada somente a nós, bípedes pensantes, filhos de Deus. Mas como é normal da racionalidade humana, a gente esquece do valor que essa habilidade tem.
A nossa boca deve pronunciar somente palavras que edifiquem a nossa vida e a vida de nossos irmãos (Efésios 4:29), mas constantemente amaldiçoamos, praguejamos e murmuramos contra Deus.

Como é difícil controlar a língua, parece que ela tem vida própria, não é atoa que Davi pediu logo uma guarda pra segurar a dita cuja, as palavras conseguem passar pelas frestas, pelos cantos da boca, são traiçoeiras; se não for vedada a tempo, a boca contribui para o pronunciar de palavras aniquiladoras.

A boca não é algo que se pode controlar sozinho, pois nossas forças são limitadas diante dela, como Davi clamou ao Senhor por guardas às portas de sua boca, nós também devemos clamar.

Quando as palavras são monitoradas e selecionadas pelo Espírito Santo, o número de danos e lesões causadas a outrem, pelas mesmas, diminui em larga escada, o nosso caráter é modificado e reparado, e a visão que terão de nós será a visão do Criador.

Palavras têm um poder que, de maneira alguma, pode ser menosprezado, e sim, seriamente considerado, agindo em conformidade com as escrituras não se corre o risco de falar asneira; ao contrario, as palavras e todo o mecanismo utilizado para liberá-las serão arma forte na cura e ganho de almas para Cristo...


Pois, a boca do justo é fonte de vida (
Provérbios 10:11)

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